A Biblioteca Que Respira: Reflexões Sobre Cultura e Espaço Público em Pinhão/PR
- Fabrício Barbosa
- 11 de abr.
- 2 min de leitura
Atualizado: 25 de abr.
By: Fabricio Barbosa
Data: 02/04/2025

Na intersecção entre a cultura e o cotidiano, existe um lugar onde livros, encontros e aprendizado se entrelaçam: a biblioteca pública. Mas e quando esse espaço transcende suas paredes e se insere no coração da cidade? Essa é a experiência que espaços promotores de leitura podem proporcionar a um município, trazendo a biblioteca para fora de seus limites físicos e inserindo-a no fluxo da vida cotidiana.
As bibliotecas representam o melhor da sociedade civilizada, oferecendo acesso democrático ao conhecimento, algo que nos distingue e nos une. Elas não são apenas depósitos de livros, mas espaços dinâmicos que estimulam a imaginação, a reflexão e o diálogo.

No episodio do brajeiradas https://www.youtube.com/watch?v=aaMRaPmqGyA Ivoneide de Jesus Caudas Martins, Auxiliar Administrativa da Biblioteca municipal destaca:
“...pensamos em fazer um projeto de visitar as escolas e fazer essa chamada, para virem vistar... precisamos que eles veiam, levem livros, leiam...”
É notório que a interação entre pessoas de diferentes idades é um dos aspectos mais marcantes das iniciativas que envolvem bibliotecas públicas. Crianças, jovens e adultos encontram nos livros um ponto de conexão, um espaço de troca e pertencimento. Quando a biblioteca se move e se integra às dinâmicas sociais, ela se transforma em um verdadeiro agente de transformação cultural.
A experiência de Pinhão reforça a importância de repensarmos o papel da biblioteca na sociedade contemporânea. Em tempos em que o digital domina o acesso à informação, a presença física do livro e o contato humano continuam sendo insubstituíveis. A cultura não precisa estar enclausurada—ela pode (e deve) circular, se misturar, inspirar.
Assim, fica o convite para que mais municípios e comunidades explorem esse ideal: levar a cultura para onde as pessoas estão, construir espaços de troca e valorizar o conhecimento como um direito coletivo. Pinhão caminha na direção do saber, reconhecendo o conhecimento como parte essencial do que nos torna humanos.
veja na integra o programa:

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